COLISEU
O maior anfiteatro de Roma foi encomendado pelo imperador Vespasiano em 72 d. C. e tornou-se palco de combates mortais entre gladiadores e animais selvagens, organizados por nobre e imperadores para conquistar o apoio da população. Nos jogos inaugurais, em 80 d. C., forma mortos mais de 9000 animais selvagens. O Coliseu tinha uma lotação de 55 000 pessoas, sentadas segundo a sua classe social.
Contudo, a história do anfiteatro está associada a longos períodos de abandono e de decadência. Em 442 e 508, no fim do império romano, houve dois tremores de terra que provocaram gravíssimos estragos. Posteriormente, o Coliseu foi palco de representações de venationes (caça ás feras - em 523), foi cemitério, depois fortaleza e fonte de material de construção e pedreira (depois do terramoto de 1349). O papa Bento XIV (1740-1758) deteve esta constante degradação, consagrando o anfiteatro à Via Sacra.
Curiosidades:
- O verdadeiro nome do Coliseu é anfiteatro Flávio;
- No total, a área ocupada pelo Coliseu mede 3 357metros quadrados;
- O travertino (pedra calcária proveniente de Tivoli) foi utilizado para revestimento da fachada exterior e nos anéis concêntricos que sustentam a plateia. O mármore foi utilizado nos esplêndidos acabamentos, nos capitéis, nas estátuas e nos assentos dos sectores das primeiras filas.
- O toldo do anfiteatro precisava de quatro dias para ser montado e estendido.
Curiosidades:
- O verdadeiro nome do Coliseu é anfiteatro Flávio;
- No total, a área ocupada pelo Coliseu mede 3 357metros quadrados;
- O travertino (pedra calcária proveniente de Tivoli) foi utilizado para revestimento da fachada exterior e nos anéis concêntricos que sustentam a plateia. O mármore foi utilizado nos esplêndidos acabamentos, nos capitéis, nas estátuas e nos assentos dos sectores das primeiras filas.
- O toldo do anfiteatro precisava de quatro dias para ser montado e estendido.
FONTANA DI TREVI
O que este lugar tem de mais apelativo, para além da perfeição das estátuas que a circundam, é toda a agitação da zona: Comércio de objectos antigos relativos a Italia (posters de cinema a preto e branco, fotografias da cidade há muitos anos), gelatarias fantásticas, crianças a atirarem moedas e a atirarem-se a elas próprias tal é o calor em dias de verão, pais a correr atrás das crianças, vendedores de rua a insistirem em bugigangas sem qualquer utilidade, fotógrafos, fotografados, Passa-se uma tarde e nem se deu por ela.Quando anoitece a fonte fica toda iluminada, a zona acalma, os restaurantes abrem, o cheiro da comida italiana invade a praça, e nada como ficar por ali mesmo a jantar e comer um óptimo gelado italiano de sobremesa sentado na escadaria da fonte!
ARCO DE CONSTANTINO
LA PIAZZA DEL POPOLO
La Piazza del Popolo é uma praça grande de Roma, que se encontra ao início da via do Corso. É uma das praças mais famosas, e o seu nome significa "a praça do povo".Está precisamente à entrada das muralhas de Roma, no norte da cidade antiga, e no centro podemos encontrar um obelisco que os romanos trouxeram do Egipto, o qual está dedicado a Ramses II, e que foi encontrado em Heliópolis. Chama-se Obelisco Flaminio e é um dos mais antigos e mais altos de toda a cidade. A praça tem duas igrejas gémeas que se chamam Santa Maria dei Miracoli e Santa Maria in Montesanto, que são do século XVII. Foram terminadas pelo grande arquitecto barroco Bernini. Como num jogo de descobrir as diferenças, tens que as observar durante algum tempo para perceber que não são iguais.
Na zona norte da praça está "a porta do povo", que é a porta de entrada para a muralha de Roma, e está a igreja de Santa Maria del Popolo.
PANTEON DI AGRIPPA
"Desenho angélico e não humano", disse dele Miguel Ângelo, catorze séculos depois da sua construção. Destaca a sua cúpula gigantesca, o olho superior, as suas grandes dimensões e a harmonia de todo o edifício. Visitámo-lo com um guia romano, que é como se devem visitar as cidades, sobretudo quando estes falam muito e contam muito, muito da história de cada edifício. Assim soubémos da construção da cúpula, enchendo o seu interior de areia. Ou não, porque é realmente impossível ter a certeza de alguma coisa quando estudamos italiano e o guia que fala sem parar tem um sotaque romano muito acentuado. Mas gostámos muito do sítio, pelo seu portal de entrada, com aquelas colunas tão régias, pelo entorno, e pelos que estávamos lá e o que vivíamos como estudantes erasmus numa excursão com a universidade.
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